sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Obrigado

Àqueles que acessam meu blog, que me adicionam em orkut, msn, facebook e afins, pelo simples fato de identificar-se com minhas palavras e querer estabelecer essa aproximação, demonstrando carinho e admiração. Àqueles que pedem para postar meus textos e àqueles que não pedem e me surpreendo um pedaço de mim em outras páginas por aí, não fico chateado, pelo contrário.


A maior virtude do homem será um dia conseguir recuperar a sensibilidade infantil perdida com o passar dos anos.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

O amor segundo B. Schianberg

 


Ficha técnica
Nome: O amor segundo B. Schianberg
Nome Original: O amor segundo B. Schianberg
Cor filmagem: Colorida
Origem: Brasil
Ano de produção: 2009
Gênero: Drama
Duração: 80 min
Classificação: 14 anos
Direção: Beto Brant
Elenco: Gustavo Machado, Marina Previato

Sinopse
Num apartamento no centro de São Paulo, uma artista plástica (Marina Previato) e um ator de teatro (Gustavo Machado) começam a conhecer-se e apaixonar-se. Paralelamente, ela constroi um trabalho de videoarte, com sua pequena câmera.

domingo, 17 de outubro de 2010

Só hoje...



Ainda não percebeu como algumas coisas em sua vida se tornam uma constante? Um ciclo que se repete a cada novo amor? E mesmos assim, um após o outro, a história se repetindo mais uma vez, você ainda não foi capaz de perceber qual é o mistério da chave para romper essa barreira circular e transformá-la em uma reta? 


Então perceba
Só hoje
Ao menos tente fazer diferente
E do que valeu esse tempo? 
Fico na dúvida como sempre.


Ah, e caso você consiga
Me avisa





segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Por Aqui Companheiro


Já faz algum tempo que não escrevo, e ainda não tenho tanta certeza do porque desse afastamento momentâneo. Acredito que estou gastando tempo demais sendo feliz, e as vezes, por algum momento me passa pela cabeça que felicidade demasiada aliena, mas eu quero ficar assim. Me preocupo, quando me vem a mente, em momentos tão cotidianos, como levantar do sofá para pegar um biscoito em algum intervalo da novela das sete, ir até o banheiro tomar banho e lembrar que esqueci de pegar a toalha, ou então cortar as unhas do pé assistindo um programa chato de domingo à tarde, são sempre nestes momentos inexpressivos que me ocorre que em alguns pedaços de vida, talvez todos nós levemos uma injeção de prazer desmedido para assim conseguir suportar, um pouco anestesiados, momentos de dor intensa. Em questão de segundos tento apagar isso da memória, como se pelo simples fato deste pensamento ter vindo a mente como um presságio, dou-lhe autonomia para que ele aconteça. Isso vem acontecendo com uma certa frequência, mas não tenho como provar se minha teoria é verdadeira, e nem quero. Soa tão ingênuo pensar assim, que prefiro acreditar em Paulo Coelho e entender que apenas estou atento aos sinais que o universo me manda, conspirando para que algo aconteça. E é alicerçado nele que me deixo ir ao encontro de mim mesmo. Levo comigo presentes da vida que a anos estão empacotados e agora eu quero abri-los. Preciso mesmo ir. Prometo voltar em breve. 

a todos àqueles que amo. 


Alain Leon Malzac Batista