A vida alheia. O cotidiano de outra pessoa. A rotina diária de afazeres que não são seus. Os conflitos e prazeres que não fazem parte da sua vida. Os questionamentos que não serão discutidos em suas rodas de amigos. As pequenas idéias que inspiram alguém a fazer arte, por mais enigmática que seja e que você não conhece. As descobertas de algo já desvendado que você nunca saberá o que é.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Deveria eu me envorgonhar?
Ou entender que se trata apenas de um comportamento infantil e equivocado?
Quem sabe justificar reafirmando que faço propositalmente para enfatizar o quanto me atinge, e assim me sentir mais vivo, mesmo que seja na dor?
Será que essa gritante crise existencial me empulsiona à atitudes auto destruitivas?
E todo esse existencialismo, de querer vivenciar tudo intensamente, se prolonga até quando?
E por que tanta cobrança, se o eterno retorno existe?
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