segunda-feira, 12 de abril de 2010


Deveria eu me envorgonhar?
Ou entender que se trata apenas de um comportamento infantil e equivocado?
Quem sabe justificar reafirmando que faço propositalmente para enfatizar o quanto me atinge, e assim me sentir mais vivo, mesmo que seja na dor?
Será que essa gritante crise existencial me empulsiona à atitudes auto destruitivas?
E todo esse existencialismo, de querer vivenciar tudo intensamente, se prolonga até quando?
E por que tanta cobrança, se o eterno retorno existe?

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